Comunidade foi fundada no ano de 1942, pelos pioneiros da época Luiz Iotti, Pedro Piloneto, Primo Balbinoti, Clemente Sarazini, João Alves Chavier e Antonio Dalacosta.
A primeira igreja foi construída no mês de Outubro de 1942, foi inaugurada dia 25 de Novembro do mesmo ano. Dia de Santa Catarina de Alexandria.
A capela era toda em madeira bruta e servia como igreja e escola.
A primeira missa foi celebrada por Frei Inocêncio.
A padroeira é Santa Catarina.
Por volta do ano 1943 chegavam a Vila Nova de Clevelândia atual São Brás, as famílias Pedro e Tereza Peloso, Alvaro e Adelina Sartor e seus 3 filhos. Um ano mais tarde chegou também Casemiro e Catarina Sartor com 6 filhos e 2 netos, eram católicos e como não tinha lugar para fazerem orações, construíram uma igrejinha, onde aos domingos rezavam o terço, as celebrações eram feitas a cada 5 a 6 meses, com Padres vindos de Clevelândia. O comércio da época era em Clevelândia, e o hospital era em União da Vitoria, o senhor Casemiro Sartor adoeceu, e precisou ser hospitalizado, quando levado para União da Vitoria, o hospital era conhecido por São Brás, em sua recuperação e retorno para sua casa, ele doou um terreno, onde foi construída a igreja e posto a imagem e nome de São Brás, em ação de graças pela sua melhora. Após alguns anos foi crescendo a comunidade junto com a demanda de mão de obra, que se deu pelo surgimento de empreendimentos como Cerâmica ZANNIN, mas com seu fim por volta de 2010, a comunidade torna-se pequena outra vez em moradores. Atualmente a igreja permanece com Conselho, Liturgia, Ministros e Catequistas e estrutura do pavilhão, em fevereiro comemoramos a festa de São Brás com a tradicional benção da garganta.
Teve inicio quando em 1930 chegou a localidade de Bom Retiro, futuramente viria a se formar a comunidade de Bela Vista, o Sr. Joao Freitas, oriundo de Passo Fundo (RS). Veio com sua família em carroças até Clevelândia e em cargueiro de lá em diante para se estabelecer no 186 alqueires de terras cujo direito de posse tinha adquirido. Não demorou muito acabou por dividir com outros três desbravadores. Em seguida segou Belmiro Soares que ficou conhecido por ter montado um moinho muito rudimentar para descascar arroz, socar erva-mate, produzir quirera, canjica etc.; tocado a pé em vez de agua como foi criado mais tarde. Com esse invento conseguiu atender a demanda existente na região industrializando as produtos acima citados.
Em 1934 as futuras terras de Bela Vista receberam mais sulistas entre eles esperando Gambetta, Luis Bassanese e em 1935 Afonso Veigas. Em 1941 chegou Nicolau Stral que a comunidade ainda hoje guarda com carinho e reconhecimento pela doação do terreno para a construção da capela e do pavilhão (em madeira) hoje o novo pavilhão comunitário.
Em 1942, chegou José Tondello, vindo com a família de Bituruna no Paraná.
Em 1943 vindo de Criciuma (SC), a família de José Locche à comunidade já em franco desenvolvimento.
O nome Bela Vista para a comunidade nasceu em 1953, foi o ano da instalação dos serviços religiosos com a inauguração da primeira capela construída sobre o comando do vigário Frei Honorato bruggemann ao sugerir São Judas Tadeu padroeiro da capelinha. E em uma de suas visitas a comunidade observou que tinha um linda vista ao redor, ai o nome Bela Vista e suas sugestões foram aceitas pela comunidade.
Sendo a imagem de São Judas Tadeu que foi trazida até a comunidade em carro de boi pelo Sr. João Bez.
As famílias vindas de Rio Grande do Sul e de Santa Catarina foram se instalando na localidade e foi povoando a região. Em 1948 chegaram às famílias: Caldato , Frizon, Scalabrin, e Delamo . Em 1953 Familias Pesseti, Dal Molim e Debastiani e muitas outras.
Até o ano 1957 essas famílias participavam e colaboravam nas comunidades Salto gavião, Rio Gavião e Sede Dom Carlos, as famílias eram numerosas, pois tinham em media 10 filhos, então sentiram a necessidade de criar uma nova comunidade. Escolheram como nome da nova Comunidade ”SEDE GAVIÃO”, porque já existiam RIO GAVIÃO E SALTO GAVIÃO, então mais um Gavião.
Os pioneiros que ali residiam fizeram um mutirão e construíram uma escola, no terreno da família Dal Molin. A escola se chamava “Escola São Brás”, a pedido do Sr Fermino Caldato. E era nessa escola que aconteceram por vários anos as aulas, e também as celebrações de missa, terços e as festas da comunidade. Numa das santas Missas presidida por “FREI SAMUEL BOHT”, com a presença das famílias que ali residiam, foi escolhido o Padroeiro dessa Comunidade. São Brás (nome da Escola) não podia ser! Pois Já tinha uma comunidade dedicada a esse santo na Paróquia. Então, Por haver vários operários que trabalhavam nas madeireiras, foi escolhido por Padroeiro o Santo, SÃO JOSÉ OPERÁRIO! Que é o padroeiro dos trabalhadores, festejado e celebrado no dia 01 de maio.
No Ano 1984 foi construída a primeira CAPELA, já no terreno doado pela família de Belmiro Caldato, onde já existia um campo de futebol e um pavilhão em madeira, também construído pelas famílias, onde eram realizados as Celebrações e os mais diversos eventos da comunidade.
A COMUNIDADE ”SÃO JOSÉ OPERÁRIO DE SEDE GAVIÃO”, CONTA COM POUCO MAIS DE 40 FAMILIAS SÓCIAS, SENDO QUE DESSAS, VÁRIAS RESIDEM NA CIDADE, JÁ RESIDIRAM AQUI E CONTINUAM DE ALGUMA FORMA CONTRIBUINDO E PARTICIPANDO.
É REALIZADA UMA FESTA AO ANO, NO DIA 01 DE MAIO POR OCASIÃO DO DIA DE SÃO JOSÉ OPERÁRIO, PADROEIRO DA COMUNIDADE.
A PROGRAMAÇÃO DA LITURGIA É FEITA NO INÍCIO DO ANO PARA O ANO TODO, SENDO QUE A CADA DOMINGO UMA PESSOA É RESPONSÁVEL PELO PREPARO E PODE CONTA COM A AJUDA DOS DEMAIS MEMBROS. TODAS AS PESSOAS SÃO CONVIDADAS A AJUDAR, DESDE CRIANÇAS, ADOLESCENTES, JOVENS, ADULTOS E IDOSOS.
-NO TERCEIRO DOMINGO DO MÊS UM DOS FREIS DA PARÓQUIA VISITA A COMUNIDADE E CELEBRA A SANTA MISSA AS 09h00min.
-SÃO REALIZADAS CELEBRAÇÕES DO CULTO AOS SÁBADOS ÁS 14h00min.
-A COMUNIDADE CONTA NO MOMENTO COM:– DOIS MINISTROS EQUIPE DE LITURGIA, CATEQUISTAS -CONSELHO DE PASTORAL- ZELADORA DE CAPELINHA E, UM POVO SEMPRE DISPOSTO A AJUDAR E CONTRIBUIR PELO BEM DA COMUNIDADE.
Por volta do ano 1940, foi construída a primeira igreja com 8 metros por 9, tinham trinta famílias na comunidade que ajudaram na construção, com o passar dos anos foi construída uma nova capela um pouco maior também de madeira sempre com a mesma padroeira.
Na comunidade tinha alguns comércios como uns moinhos três serrarias uma da família Ridivo e outra da família Verlei e outra ainda da família Kinap, uma loja de secos e molhados da família Constinsk, três bodegas e uma parteira que atendia as mulheres no parto.
Passaram-se os anos e a comunidade foi construindo uma nova igreja de alvenaria onde até hoje nos reunimos nos finais de semana. Também com bastante dificuldade estamos em construção de um novo pavilhão.
A comunidade volta a crescer com a construção de um secador de cereais e um moinho de trigo, estamos felizes por que vamos ter água do poço artesiano a muito tempo esperado.
No ano de 1930 deu-se inicio a comunidade onde residiam as famílias Machado e Conrado, até 1940 a comunidade era chamada linha Conrado, por volta do ano 1950, com a visita do bispo, Dom Carlos Saboia Bandeira de Mello foi mudado o nome da comunidade, passou a ser chamada de Sede Dom Carlos, tendo como padroeiro Santo Antônio.
Em 1957 foi construída a primeira igreja, tendo como padroeiro Santo Antônio, essa escolha se deu por motivo de promessa feita pelo Sr. Marcelo Furni, ele fez um pedido ao santo para seu filho que tinha sofrido queimadura de terceiro grau, o milagre aconteceu, Marcelo então deu a imagem de Santo Antônio, esse é o motivo da comunidade ter como padroeiro.
Em 1958 teve inicio a catequese onde eram realizadas em baixo das árvores.
Em 1980 teve as primeiras missões, depois em 1994 as segundas missões.
Em 1943 o sr. Angelo Gabriel Conte conseguiu liberação do Frei João Damasceno, para construir a primeira capela, até o momento, as missas eram celebradas em sua própria casa. O sr. Angelo Suzin doou uma imagem de São Francisco, que permanece na capela até hoje.
Os pioneiros viviam da agricultura e da criação de animais. Ocorreu que os porcos começaram a morrer doentes e o Sr. Angelo Conte fez uma promessa a São Roque, que se a peste cessasse, construiria uma capela em sua honra. E assim aconteceu, passando a ser São Roque o padroeiro da comunidade.
À medida que a comunidade crescia, foram sendo construídas novas capelas, sendo que a última, inaugurada em 18 de agosto de 1992 é a que permanece até hoje.
Hoje atuam na comunidade 06 ministros: Angela Baronio, Assir Trojan, Mari Carboni, Salete Tirloni, Valmir Donel e Zeni Trojan.
Temos conselho administrativo, catequese, liturgia, ministério de música, pastoral do dízimo, grupo de lareira, capelinhas, grupos de novena, terço da misericórdia (todas as terças-feiras, às 15hs).
As celebrações são realizadas aos sábados, às 19h30min.
O Recebimento da partilha do dízimo é sempre no quarto sábado do mês, dia em que a celebração está a cargo da catequese.
Dia do padroeiro: 16/08.
A capela Nossa Senhora de Lurdes de Linha Esperança, foi fundada em 1957, com a família de José Ronçani e as demais famílias.
O local onde é realizado as aulas e a catequese era um paiol, o primeiro professor foi Miro e a segunda foi a Natalha, com o passar do tempo todos se reuniram, arrecadaram prendas e madeiras e doaram o serviço para a construção um pavilhão e a Igreja, logo teve a escolha do Santo para a capela, que foi a Nossa Senhora de Lurdes.
Com o passar dos anos as famílias foram indo embora, hoje reside em torno de 15 famílias na comunidade.
Temos cultos nos sábados, temos uma ministra e um catequista e temos uma Missa mensal.
Atualmente nosso pavilhão precisa de reparos e adequações impossibilitando de realizarmos festas.
Foi fundada por volta de 1935, foi construída a primeira capela.
Antes disso era rezada as missas e os terços nas casas das primeiras famílias que chegaram que eram Jacó Fabian, João, Benedito e Bruneto, Jose Zanela, Ernesto Baldin e Santa Bruneto Guarez.
Como chegaram mais famílias decidiu construir a 1° capela, o terreno foi doado por Santa B. Guarez, e foi construída aonde hoje é o pavilhão, os trabalhadores como o carpinteiro Sr. José Zanela e Ernesto Baldin contam que no momento que estavam fazendo a cobertura ouve uma discussão entre eles e que quase chegaram a vias de fato devido a escolha do nome do padroeiro, um queria São José e outro São Caetano no final teve um consenso entre os demais é ficou escolhido então São Caetano.
O padre vinha de Clevelândia a cavalo celebrar a missa uma ou duas vezes ao ano. Na capela ouve duas missões com o tempo foi construída a nova capela onde agora pra cima da estrada o terreno foi doado por Pedro Guarez.
Hoje as celebrações das missas são uma vez por mês, temos cultos e todos os Domingos e dias Santos de Guarda temos catequeses e equipe de liturgia e dois ministros e zeladoras das capelinhas.
Fundada em 1939. Fundadores: os irmãos Pedro, Azelino e Germano Dalla Costa. Tem esse padroeiro em lembrança ao padroeiro da capela de origem dos pioneiros q vieram do R. Grande do Sul. Distante 8 km. Do centro temos também uma gruta de Nossa Sra. de Lurdes fundada em 1958. É celebrada missa nos quartos fins de semana. Nos demais celebração da Palavra. O primeiro domingo por mês é rezando o terço numa família sorteada. Temos catequese. Fazemos festa em fevereiro Nossa Sra. de Lurdes. Junho do Padroeiro. Agosto S. Roque.
Em 1960 foi construída uma pequena escola no terreno próximo a PR493, que hoje fica na quadra entre as ruas Luis Parzianello e final da Rua José Tatto. Esta escola foi construída porque naquela época existia uma serraria de propriedade da família Piassa e muitas famílias residiam nas imediações necessitando de um local para as crianças estudarem. O terreno para a construção foi doado pelo Sr. José Fraron, por isso esta escola foi batizada com seu nome.
Por muitos anos as missas e cultos eram rezadas nesta escola aos domingos pela manhã Frei Silverio Weber, foi um dos primeiros padres que celebrou neste local, seguido pelo Frei Lindolfo Shimitt que por muito tempo visitou nossa comunidade. (Ambos in memoriam).
Em 1983, foi fundado o Bairro Fraron. Foi escolhido este nome, devido a família Fraron ser pioneira deste município e ser proprietária da área onde estava sendo construído o loteamento.
A escolha do padroeiro do bairro foi devida uma festa estar marcada para o mês de abril de 1987 e na véspera chovia muito. As festas eram realizadas num bosque próximo, ao ar livre. Então foi sugerido pelas lideranças da época, que se no dia o tempo melhorasse e a festa fosse realizada o Padroeiro do bairro passaria a se chamar Santo Expedito, (Santo das causas justas e urgentes). Tivemos um lindo dia e uma grande festa realizou-se. Então a partir desta data foi nomeado Padroeiro do Bairro Fraron que é comemorado dia 19 de Abril. As celebrações acontecem nos dias 19 de cada mês às 19h30min temos a celebração da novena de Santo Expedito; aos domingos 09h00min conforme calendário da Paróquia, Missas ou Cultos todas as quintas-feiras às 18h30min é rezado o terço.
A comunidade contava com 50 famílias, e era conhecida como Bairro da Serraria do Ruaro A participação nas celebrações e a catequese era na Comunidade do Fraron. Vendo a necessidade do povo, a Pastoral Missionária, juntamente com dois seminaristas, fizeram visita nas famílias com benção das casas e convidando para a celebração da primeira Missa, que foi celebrada pelo Frei João Luiz Prim ,no dia 13 de julho de 2002,na garagem da serraria Ruaro.
A necessidade de formar uma comunidade crescia, dois meses após a celebração da primeira missa, Frei João Bosco, celebrou a segunda missa e abençoou duas |Capelinhas e fez o envio das zeladoras, Terezinha e Claudina (in memoria). A partir dai iniciou as celebrações na comunidade, com o acompanhamento da Pastoral Missionária.
Em 2005, um casal da comunidade (Mara e Fernando), assumiram as cultos dos finais de semana e deram inicio a catequese. E no mesmo ano, foi sugerido numa celebração a escolha do nome do padroeiro, escolheram então São Francisco de Assis, por ser humilde e trabalhar pelo povo, que foi bem aceito pelos presentes.
Com a mudança do casal Mara e Fernando, a ministra Guacira, assumiu a catequese, bem como as celebrações dos finais de semanas.
Em 2006, um grupo de lideranças da comunidade reivindicou o Prefeito da época melhorias no pavilhão, que tinha somente os pés direito e a cobertura, que prontamente foram atendidos, a prefeitura forneceu o material com o trabalho voluntário da comunidade fizeram as paredes e um contra piso.
Neste mesmo ano, nosso Pároco Frei Olivo, iniciou a formação de um Conselho de Comunidade, que foram empossados em pelo Frei Clésio.
Hoje nossa comunidade conta com 5 ministros, 10 catequistas, sendo que 1 catequista tem formação para a catequese de iniciação a vida cristã, 70 crianças que frequentam a catequese 10 Capelinhas. São celebradas missa duas vezes por mês, e nos outros finais de semana são celebrados cultos, pelos ministros da comunidade.
Fundada em 06 de outubro de 1985, tendo como padroeira Santa Isabel de Portugal, devido o bairro já existente com este nome a capela também foi denominada assim.
Os primeiros moradores rezavam na rua, casas e porões ai unidos quiseram construir a capela.
Na comunidade conta com celebrações todos os Sábados as 19:30hs sendo missa ou culto.
Temos catequese para adultos e crianças, movimentos como Legião de Maria, Capelinhas e Infancia Missionaria.
Varias famílias com casais Lareristas, Cursilistas e Grupo de Jovens.